sexta-feira, 21 de maio de 2010

FAÇAMOS UM BRINDE?

Salvo do egoísmo e do egocentrismo de praxe, gostaria de esclarecer o quão grato sou pelas "deixas" que a vida me dá. Sempre fui de perceber (distorcer) qualquer coisa que eu ache que seja uma "mensagem" para mim. Certamente, o dia de hoje foi/está sendo de muita comunicação (distorção)... - Enfim, quem se importa? - Ninguém?! - "Poizé", nem eu.
Seja lá quem for responsável por isto. À você, ó magnífico Ser, o meu singelo Obrigado. Não sei se é minha percepção sequelada das coisas que me faz estar assim, imerso em tamanha euforia - quase que lisérgica, ou se são os litros chacoalhantes de otimismo que arrasto por cima dos ombros que estão falando mais alto. A verdade é que não sei de onde nasceu esse misto de sensações "impulsionantemente" criativas.

Hoje está tudo à flor da pele. É o dia em que vejo beleza em tudo, que vejo poesia em tudo e que tiro melodia de tudo.

Preciso sorver toda essa vontade de escrever. Encontro-me tentando aproveitar e valorizar mais esses momentos nos quais "tudo o que sou canta". Estou, agora, pondo em prática o que prometi a mim mesmo. Dou férias à coesão e coerência. Liberto-me da força de tentar deixar tudo interligado, conexo, fazendo sentido. O motivo? Pode ser que amanhã a vida torne-se, de praxe, novamente monótona e sem motivos para doses extras de felicidade. Uma vida morta e "ressacada" que procura se curar dos malefícios acarretados por alegria em excesso. Portanto, é em honra e louvor a esse momento - ao "aqui, hoje e agora" - que publico algo como nunca publiquei antes: grito ao mundo tamanha felicidade.

Sem mais.

PS: Acho melhor nos falarmos mais tarde. Em momentos mais propícios à sobriedade. Por enquanto, brindo a novidade.

Façamos um brinde?

Murilo Franco

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